Bem que esse povo que não bebe me avisou: Segunda é dia morto. Tem bar que nem abre. Mas, fui eu num encontro de amigos e aniversariantes (estarei com os anos em festa no sábado) a um bar no Leme. Primeira coisa que alguém que vai beber no vizinho de Copa é que lá você tem que decorar o nome completo do bar. Eu, como boa carioca, não fiz e só pus o nome "Taberna" na cabeça.
Aproveitei para encontrar meu pai, que já foi logo anunciando... "Já cheguei à Taberna do Leme, mudou de nome, tô te esperando na Princesa Isabel." Sabia que era errado, pois o bar era na Atlântica. Fui ao estabelecimento, hoje chamado de Armazém Carioca (outro armané, eu diria) e logo de cara senti um cheiro ruim. Como era só para buscá-lo, não tenho mais nada a falar. A não ser minha opinião sobre a falta de criatividade em colocar nome. Eu odeio... Parece pobre, plágio.
Chegando enfim ao bar que é o nosso Tulipa Furada da semana, o "Tamerda" (Taberna) Atlântica, passamos pela seguinte situação. O garçon não ignorava a gente, exceto, na hora de trazer a bebida ou prato. E, quando ele aparecia, todo mundo pedia com um "hei, cadê meu chope". E o funcionário da casa marcava outro. Algumas vezes, ele consertava a cagada na hora, rasurando a comanda toda (uma confusão!!) e trazia a bebida tempos depois. Mas, uma dupla de amigos teve problemas porque o mané teimou que não tinha marcado. Teve que bater muito o pé para convencer.
Dei a seguinte sugestão que foi ignorada: "o senhor marca o pedido deles depois que trouxer". Não era mais fácil?
Meu pai também teve problemas e foi à gerência, que resolveu o episódio, mas não a novela.
Tive a "sensação térmica" de que um chope viria quente ou cuspido. Então, nem fiz pedido e sai do bar cedo... só apreciei a companhia dos amigos e o bolo que fizeram para o povo de fevereiro. Foi ótimo por causa deles. Mas, eu confesso, sem paciência para garçons manés!!